Ex istem algumas pessoas, principalmente mulheres que dizem: “Acho que fui bruxa numa vida passada”. Tenho presenciado casos também de algumas wiccas, algumas e não todas, que falam a respeito sobre a imagem recorrente de uma mulher que aparece em suas intuições, sonhos de uma maneira muito vaga e sutil. É a isso que comecei a chamar de memória ancestral, principalmente após pesquisar a respeito desta imagem no mapa dracônico de algumas destas mulheres. Não se pode falar certamente a respeito desta imagem, pois cada caso é diferente do outro e ela pode ter sido formada durante a infância ou até mesmo como alguns acreditam, numa vida passada. E ligado a esta imagem, muitas vezes está algo envolvendo perseguição, traição ou algum bloqueio, necessidade de compreensão no âmbito da casa 12, a casa da espiritualidade ou da casa 3 relacionado a casa 9, também ligada a arte. Se temos consciência, desconfiança de uma memória ancestral por meio de palpites, sonhos, intuições, oráculos, etc. É sinal de um conteúdo que pretende vir a tona, mas que não conseguimos manifestá-lo. O zodíaco dracônico por tratar destes aspectos, da ancestralidade, pode facilitar o entendimento e possibilitar compreensões, curas, entendimento dos desafios, daquilo que nos é requerido e ainda oportunidades, além de um enriquecimento de nossa personalidade e relações. Quanto às Bruxas não é de se espantar que em seus mapas dracônicos encontremos os desafios que sua ancestralidade, bem como características desta ancestralidade.
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